O arrastão em Copacabana, no último domingo, em plena orla carioca foi o estopim para o desabafo do presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar não sessão desta terça-feira. O episódio, somado à falta de reação imediata do governo e da prefeitura, serviu de combustível para o presidente da Assembleia abrir fogo contra Cláudio Castro e Eduardo Paes.
No fim, a mensagem foi clara: Bacellar não quer ser apenas o mediador de votações na Alerj. Quer ser visto como quem fala em nome da indignação da rua. E, num estado onde a violência é pauta diária, esse tipo de posicionamento sempre tem eco político.